Descrição:

     Na 2º charge  podemos constatar que existe 3 personagens, uma professora e dois alunos. A professora pediu ao Pedrinho alguns exemplos de droga. Mas para ele, siginficado seria como os governantes estão administrando, o Estado, e o serviço público deixando a desejar.
     Mas sendo que entende-se que ele, na sua concepção que as drogas são, a limpeza pública, a saúde, a educação, a transparência.   Extraido, conforme foi tirado pela internet.                           

Este texto foi feito mas sem a descrição:

    O garoto pedrinho entende-se que o sitema do governo, demasiadamente não exerce o que deveria fazer para  o povo, deixando assim para o 2º plano, não ligando para que esses problemas irão acarretar para a população, e destacando-se, que para ele é uma Droga! Sendo que na verdade a profªestava perguntando sobre drogas, entorpecentes.
    O sistema do governo em questão, a sua infraestrutura inacabada, deixando muitos insatisfeitos a política empregada, e tirando no que podia ser investido mais, sem prejudicar certos projetos que possam melhorar a nossa qualidade de vida em nosso país.

GREGÓRIO DE MATOS GUERRA

 

   O Boca do Inferno, como era chamado, com seu espírito crítico, e sagaz, satirizava, políticos,clero, e povo.

   Nascido no ano de 1633, na Bahia e morreu em Recife em 1696. Era de uma família rica, educaou-se em casa e no colégio Jesuíta, formou-se em Direito em Coimbra. Exercendo assim, a profissão Juiz de orfãos.

   Foi vigário geral e tesoureiro-mor durante esse período recusou-se a usar a batina e denunciou injustiças da ordem em que servia. O bispo ordenou seu afastamento. Esvreveu poesia lírica amorosa fonte de prazer e sofrimento, Filosófica, angustia diante da vida, e religiosa, pecado e virtude.(Periodo Colonial)

http://www.infoescola.com/

Cotas Raciais

   Através desta iniciativa do Governo Federal, de estabelecer as cotas raciais das universidades como alguns dos seus projetos proporcionou a muitos brasileiros  ingressarem  na universidade, antes não poderiam ter acesso, pelas suas condições financeiras, sociais, e etnia.
  Sei que este projeto vem favorecer e  prestigiar aqueles que antes não teriam oportunidade de ingressar na universidade.
  O que me faz pensar, que a educação é para todos, e não para um grupo específico. Segundo o que rege a nossa carta magna à constitução.
  Antes o ensino superior era para poucos, que podiam investir, e ter uma boa estrutura educacional, pensando nos menos favorecidos da nossa sociedade, o governo nos presenteou,  como alunos de escola pública, afrodescedente, indígena, e de baixa  renda.
     Pela etnia há uma discriminação por parte do meio universitário, por ser negro, afrodescedente muitos discriminam, pensam que tiramos a sua vaga ouvi várias opiniões a respeito, uns são favoráveis outros não.
     Ao regresso de alunos que estudaram em escolas públicas, indígena, afro, baixa renda, que nunca tiveram oportunidade de ter um curso superior, porém deveria ser mais apurado pois muitos faltam com a verdade, e na seleção muitos saem prejudicados.

     As oportunidades surgem, porém temos que aproveitar e ir mais além, ter a capacidade de crescer,e ser mais um que faz a diferença, tem  essa diferenciação de quem estudou em escola de auto nível( Particular) e de baixo nível(Público), baixo nível em termos, temos escolas com excelente ensino, com ótima infraestrutura educacional, que são públicas, porém são poucas, mas basta o Governo dar mais recursos, invetimento, e poderemos ter escolas de alta qualidade, mesmo sendo pública, é um bom projeto, mas falta reavaliar alguns conceitos, alguns pontos, que deixa a desejar.