domingo, 27 de janeiro de 2013




Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico... 
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. 
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. 
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. 
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre... 
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem morta!    
O texto do autor é narrativo, e representativo,  temos 2 personagens, a princesa e o sapo, estava nas proximidades do seu castelo, jardim,  as situações são opostas, a realidade, ele a propõe em casamento, se ela o beija-se, ele se transformaria num lindo príncipe, mas na verdade na minha opinião, o que ele gostaria é de ter uma empregada, e não uma esposa, sei que todos temos o direito de ir e vir, de não ter preconceito com as pessoas por terem alguma debilitação,  raça, ou credo. Mas mesmo assim muitos querem tragar, ser oportunista sobre as pessoas, tomar proveito, de certas situações, sendo assim uma pessoa mesquinha, sem escrúpulo, sem alma, tentando devorar uns aos outros, não podemos deixar que este sentimento devore a vida.                                                                                                                                                          









A princesa e o sapo

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